Investing.com – À medida que a jornada avança a bolsa de Lisboa consolida os ganhos numa Europa dividida em dia de reunião do Fed, a Reserva Federal norte-americana.
O PSI 20 mantém a tendência ascendente da primeira sessão da semana e valorizava 0,44%, nos 5.872,88 pontos, com dez cotadas em alta, sete em baixa e três inalteradas.
A impulsionar o índice de referência da praça portuguesa estão os títulos da Jerónimo Martins e da ZON. Esta terça-feira, as ações da ZON dispararam para 3,928 euros, um máximo de junho de 2010. Na sessão de ontem fecharam a valorizar mais de 5%, com um volume de negócios três vezes superior ao habitual. Uma tendência que alguns analistas atribuem à especulação sobre futuros movimentos de consolidação no setor.
Em linha com a ZON, embora de forma mais modesta, estão os ganhos da Jerónimo Martins. Os títulos da proprietária dos supermercados Pingo Doce apreciavam 0,93% % para os 16,87 euros.
Mas a corrida o título de maior ganhador do dia conta também com a Mota- Engil. A construtora inverteu a tendência de perdas do início da sessão de hoje e aprecia agora 2,23%. Ao que tudo indica a Mota-Engil reforçou o peso na América Latina ao garantir as primeiras obras no Brasil e na Colômbia, mercados estratégicos para a construtora.
Em linha com a praça lisboeta, as congéneres europeias corrigiram a tendência negativa, num dia em que se soube que a confiança a médio prazo dos investidores na economia alemã aumentou ligeiramente em junho, depois de se ter mantido estável em maio.
De acordo com dados divulgados hoje pelo Centro de Investigação Económica Europeia alemão (ZEW), o índice de confiança no investimento na Alemanha subiu em junho 2,1 pontos face a maio, ao cifrar-se em 38,5 pontos.
Do outro lado do Atlântico, o índice industrial Dow Jones avança 0,22% enquanto o tecnológico Nasdaq sobe 0,25%. Já o S&P 500 aprecia 0,16%, no primeiro dia de reunião do Fed, na qual o banco central deverá decidir se mantém ou se revê os estímulos à maior economia do mundo.
A decisão será conhecida amanhã e por isso mesmo os investidores mostram-se cautelosos. De acordo com os indicadores publicados esta terça-feira, a Reserva Federal terá mais margem de manobra para manter os estímulos em marcha. Por um lado, os preços nos Estados Unidos cresceram menos do que o previsto e, por outro, a construção de casas novas aumentou 6,8%, num claro sinal de retoma.
O PSI 20 mantém a tendência ascendente da primeira sessão da semana e valorizava 0,44%, nos 5.872,88 pontos, com dez cotadas em alta, sete em baixa e três inalteradas.
A impulsionar o índice de referência da praça portuguesa estão os títulos da Jerónimo Martins e da ZON. Esta terça-feira, as ações da ZON dispararam para 3,928 euros, um máximo de junho de 2010. Na sessão de ontem fecharam a valorizar mais de 5%, com um volume de negócios três vezes superior ao habitual. Uma tendência que alguns analistas atribuem à especulação sobre futuros movimentos de consolidação no setor.
Em linha com a ZON, embora de forma mais modesta, estão os ganhos da Jerónimo Martins. Os títulos da proprietária dos supermercados Pingo Doce apreciavam 0,93% % para os 16,87 euros.
Mas a corrida o título de maior ganhador do dia conta também com a Mota- Engil. A construtora inverteu a tendência de perdas do início da sessão de hoje e aprecia agora 2,23%. Ao que tudo indica a Mota-Engil reforçou o peso na América Latina ao garantir as primeiras obras no Brasil e na Colômbia, mercados estratégicos para a construtora.
Em linha com a praça lisboeta, as congéneres europeias corrigiram a tendência negativa, num dia em que se soube que a confiança a médio prazo dos investidores na economia alemã aumentou ligeiramente em junho, depois de se ter mantido estável em maio.
De acordo com dados divulgados hoje pelo Centro de Investigação Económica Europeia alemão (ZEW), o índice de confiança no investimento na Alemanha subiu em junho 2,1 pontos face a maio, ao cifrar-se em 38,5 pontos.
Do outro lado do Atlântico, o índice industrial Dow Jones avança 0,22% enquanto o tecnológico Nasdaq sobe 0,25%. Já o S&P 500 aprecia 0,16%, no primeiro dia de reunião do Fed, na qual o banco central deverá decidir se mantém ou se revê os estímulos à maior economia do mundo.
A decisão será conhecida amanhã e por isso mesmo os investidores mostram-se cautelosos. De acordo com os indicadores publicados esta terça-feira, a Reserva Federal terá mais margem de manobra para manter os estímulos em marcha. Por um lado, os preços nos Estados Unidos cresceram menos do que o previsto e, por outro, a construção de casas novas aumentou 6,8%, num claro sinal de retoma.