Investing.com - No rescaldo da divulgação de dados económicos animadores vindos dos Estados Unidos mas também da Alemanha, o PSI 20 iniciou a jornada em terreno positivo, ao abrir a sessão a valorizar 0,44%, para os 5.454,10 pontos.
Ontem, o principal índice da praça lisboeta destacou-se pela positiva, ao liderar os ganhos entre as praças de referência do velho continente, subindo 2,63%.
À medida que a sessão avançava, esta quarta-feira, consolidavam-se os ganhos. O PSI 20 progredia mais de 1%, com 18 cotadas em alta e duas em baixa. A contribuir para o desempenho da praça lisboeta está o setor da banca. O BCP sobe 3,33% para os 0,093 euros por ação. BPI e BES valorizam 2,63% e 2,4% para os 0,935 e 0,64 euros respetivamente. O BANIF contrariava a tendência, depois de os acionistas do banco terem aprovado a possibilidade de o aumento de capital de 450 milhões de euros do grupo ser feito de maneira parcelar.
A banca recupera das fortes perdas registadas na semana passada devido à subida das ‘yields' soberanas.
Em destaque pela negativa estavam os títulos do Espírito Santo Financial Group, ligeiramente abaixo da linha de água, a perder 0,19% para os 5,21 euros.
A Portugal Telecom, por outro lado, subia 1,35% para 2,997 euros, depois de a Oi ter emitido um comunicado, na terça-feira à noite, no qual rejeita o cenário um processo de fusão entre as duas operadoras.
As notícias de melhorias na confiança dos consumidores, nos preços das casas e nas encomendas de bens duradouros, nos Estados Unidos, beneficiaram de igual forma os principais índices bolsistas da Ásia, relegando para segundo plano os receios do fim dos estímulos às economias por parte dos bancos centrais dos Estados Unidos e da China.
O próprio Banco Central da China aliviou a pressão sobre os investidores, oferecendo-se para apoiar os bancos e dizendo que a crise de liquidez interbancária chegará ao fim de forma gradual.
Se estas notícias ajudam a debelar o pessimismo que pairava entre os investidores, os dados que chegam da Alemanha contribuem também para o desempenho positivo das bolsas europeias. Isto porque a confiança dos consumidores alemães aumentou para o nível mais elevado desde 2007, superando as estimativas de alguns analistas.
O DAX alemão apreciava 0,86% e o CAC parisino registava um ganho ligeiro de 0,64%. O IBEX madrileno registava a tendência altista visível na Europa, subindo 1,41%. Um comportamento idêntico ao do FTSE londrino, que ganhava 0,15%, e ao do MIB italiano, que apreciava 0,56%, recuperando do tombo de ontem, dia em que o Tesouro italiano colocou o máximo pretendido de 4.500 milhões de euros em títulos a dois, cinco e 15 anos, sendo, no entanto, forçado a pagar juros mais altos, que subiram para o dobro no prazo mais curto.
Ontem, o principal índice da praça lisboeta destacou-se pela positiva, ao liderar os ganhos entre as praças de referência do velho continente, subindo 2,63%.
À medida que a sessão avançava, esta quarta-feira, consolidavam-se os ganhos. O PSI 20 progredia mais de 1%, com 18 cotadas em alta e duas em baixa. A contribuir para o desempenho da praça lisboeta está o setor da banca. O BCP sobe 3,33% para os 0,093 euros por ação. BPI e BES valorizam 2,63% e 2,4% para os 0,935 e 0,64 euros respetivamente. O BANIF contrariava a tendência, depois de os acionistas do banco terem aprovado a possibilidade de o aumento de capital de 450 milhões de euros do grupo ser feito de maneira parcelar.
A banca recupera das fortes perdas registadas na semana passada devido à subida das ‘yields' soberanas.
Em destaque pela negativa estavam os títulos do Espírito Santo Financial Group, ligeiramente abaixo da linha de água, a perder 0,19% para os 5,21 euros.
A Portugal Telecom, por outro lado, subia 1,35% para 2,997 euros, depois de a Oi ter emitido um comunicado, na terça-feira à noite, no qual rejeita o cenário um processo de fusão entre as duas operadoras.
As notícias de melhorias na confiança dos consumidores, nos preços das casas e nas encomendas de bens duradouros, nos Estados Unidos, beneficiaram de igual forma os principais índices bolsistas da Ásia, relegando para segundo plano os receios do fim dos estímulos às economias por parte dos bancos centrais dos Estados Unidos e da China.
O próprio Banco Central da China aliviou a pressão sobre os investidores, oferecendo-se para apoiar os bancos e dizendo que a crise de liquidez interbancária chegará ao fim de forma gradual.
Se estas notícias ajudam a debelar o pessimismo que pairava entre os investidores, os dados que chegam da Alemanha contribuem também para o desempenho positivo das bolsas europeias. Isto porque a confiança dos consumidores alemães aumentou para o nível mais elevado desde 2007, superando as estimativas de alguns analistas.
O DAX alemão apreciava 0,86% e o CAC parisino registava um ganho ligeiro de 0,64%. O IBEX madrileno registava a tendência altista visível na Europa, subindo 1,41%. Um comportamento idêntico ao do FTSE londrino, que ganhava 0,15%, e ao do MIB italiano, que apreciava 0,56%, recuperando do tombo de ontem, dia em que o Tesouro italiano colocou o máximo pretendido de 4.500 milhões de euros em títulos a dois, cinco e 15 anos, sendo, no entanto, forçado a pagar juros mais altos, que subiram para o dobro no prazo mais curto.